Segundo o marido da
gestante, Joecélio da Cruz Néri, o procedimento foi feito sem cuidados básicos,
como a existência de esterilização. A criança sobreviveu. “Como é que um
hospital que se diz realizar cirurgias, não tem um parelho de esterilização de
materiais”, diz Joecélio Néri em mensagem de WhatsApp viralizada.
Ainda segundo relato
do marido da vítima, ele teve de se deslocar até o distrito do Bravo, na cidade
de Serra Preta, para buscar material de esterilização como teria sido pedido
pelo hospital. “Fizeram esse parto quando cheguei minha esposa já estava morta.
O bebê tava [sic] jogado em uma cama todo descoberto, tremendo, chorando […]
isso é forma de tratar pacientes e seres humanos?”, questiona.
De acordo com o site
Bahia Notícias, o hospital, através da coordenadora de enfermagem, Silvana
Matos, negou as acusações. Segundo ela, o óbito ocorreu “devido a complicações
no momento da cirurgia” pelo fato de a paciente ser hipertensa.
Marques também disse
que profissionais da Unidade de Pronto Atendimento (UPA) foram ao local para
auxiliar no procedimento, mas a gestante não resistiu. “Foi tentado a
reanimação, a equipe médica fez todo o possível, mas infelizmente não
conseguiu.
Não faltou nada da
parte do hospital”, declarou. Outra gestante, também do povoado do São Roque,
segue internada nesta quinta-feira (1°) com uma infecção urinária. Com ás
informações do Bahia Notícias
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