
Em dezembro do ano
passado, Luislinda Valois pediu desfiliação do PSDB para continuar no cargo
mesmo depois do desembarque dos tucanos do governo. Alvo de polêmicas e
criticada no Planalto por ter uma atuação apagada, Luislinda, no entanto, já
estava praticamente descartada na equipe. Temer buscava apenas um substituto.
A permanência de
Luislinda no cargo foi questionada após o jornal O Estado de S.Paulo revelar
que a ministra pediu para acumular seu salário de desembargadora aposentada com
a remuneração da pasta alegando que o não recebimento dos dois valores
configuraria “trabalho análogo à escravidão.” Com o cargo no Ministério, ela
recebia R$ 33,7 mil. (VARELA NOTICIA)
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