Como se trata de uma “área vulnerável”, com novos riscos de
desabamento, o diretor pontua que na primeira ocorrência as pessoas que
residiam no entorno foram levadas para outros imóveis, com o proprietário do
terreno bancando os aluguéis. Apenas uma residência permaneceu ocupada, mas o
morador deixou o local após o acidente de hoje. A área também foi isolada.
"Nesse período, acionamos o particular proprietário do terreno, que já
está realizando sondagens e projeto para recompor a contenção da encosta.
Emergencialmente, ele já foi orientado a recompor a rede de drenagem que rompeu
com o desabamento da contenção antes existente no local", explica. A área
atingida com o primeiro desabamento já foi "lonada" e, de acordo com
o diretor da Codesal, o proprietário solicitou mais um pedaço de lona ao órgão
para cobrir o outro trecho do terreno. Macêdo destaca ainda que, como o projeto
afetou o logradouro público, o proprietário tem arcado com os custos de
reparação.
BN
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