Fran Equiza recordou
que “as guerras têm leis e que essas normas estão a ser quebradas todos os dias
na Síria”, salientando ainda que as partes envolvidas no conflito têm a
obrigação de proteger os menores em todos os momentos.
Ancara acusa o YPG de
ser o ramo sírio do Partido dos Trabalhadores do Curdistão (PKK), que é
considerado uma organização terrorista pela Turquia.
Os rebeldes do PKK
lutam desde 1984 pela criação de um Estado autónomo no sudeste da Turquia, zona
maioritariamente curda. Ao longo das últimas três décadas, o conflito matou
dezenas de milhares de pessoas.
Num discurso
transmitido hoje pela televisão, o Presidente da Turquia, Recep Tayyip Erdogan,
ameaçou expandir a ofensiva militar turca no enclave de Afrine.
Em mais de seis anos
de conflito, a guerra civil na Síria já causou mais de 350.000 mortos,
incluindo mais de 100 mil civis, e obrigou milhões a abandonarem as respetivas
casas.( SAPO NOTICIAS)
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