Os brasileiros, no
entanto, com exceção de quem vive em algumas localidade do extremo Norte, não
poderão observar o eclipse. A maioria da população terá de se contentar com a
Superlua, fenômeno que ocorre várias vezes ao ano.
A Superlua ocorre
quando a Lua está cheia e no momento de máxima aproximação de nosso planeta, o
chamado perigeu. O efeito é um brilho do nosso satélite natural 14% maior do
que o normal. A Lua azul é o nome dado dado à segunda lua cheia que acontece em
um mesmo mês. Apesar do nome, não há alteração de sua cor.
Já a Lua de sangue
ocorre durante um eclipse lunar total, quando a sombra da Terra se projeta
sobre a Lua, deixando-a avermelhada. O efeito se dá pela refração de raios de
luz solar que são desviados pela atmosfera da Terra e acabam chegando à Lua,
mesmo encoberta pela sombra do nosso planeta.
A “Superlua azul de
sangue” será melhor observada no costa oeste do EUA, na Ásia e na Oceania.
Nordeste Notícia
Fonte: Diário do
Nordeste
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