23 de Janeiro de 2018
às 10:31 Por: Reprodução Por: Guilherme
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Com a desistência de
Carlos Muniz (Podemos) para apoiar a reeleição do deputado estadual Alex Lima
(Podemos), pelo menos 15 vereadores de Salvador devem disputar um mandato na
Assembleia Legislativa da Bahia (AL-BA) ou na Câmara dos Deputados.
Devem se candidatar a
deputados estaduais os vereadores Alexandre Aleluia (DEM), Leo Prates (DEM),
Palhinha (DEM), Maurício Trindade (DEM), Ana Rita Tavares (PMB), Hilton Coelho
(PSOL), José Trindade (PSL), Paulo Magalhães Jr (PV), Suíca (PT), Tiago Correia
(PSDB) e Paulo Câmara (PSDB).
23 de Janeiro de 2018
às 14:36 Por: Reprodução Por: Redação
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A juíza Lucyenne de
Quadros Veiga, da 36ª Vara do Trabalho, de Salvador, determinou que uma
fabricante de equipamentos e softwares pague R$ 300 mil por assédio moral.
Segundo Lucyenne Veiga, uma empresa que não age para interromper série de
insultos contra o povo de determinada região, passa ferir moralmente essa
população.
De acordo com
informações do Conjur, o caso que foi levado pelo Ministério Público do
Trabalho da Bahia proibiu, em sua sentença, a empresa curitibana, com antiga
filial na capital baiana, de permitir novas ofensas à honra, à moral ou à
dignidade de seus empregados, visto que, segundo depoimentos de testemunha foi
comprovado que os gerentes insultavam, constrangiam e humilhavam os
subordinados, através de expressões como ‘’baiano lerdo’’ e ‘’preguiçosos’’.
A juíza reconheceu
que as ofensas eram de responsabilidade da empresa, que não agiu de forma para
que a prática fosse evitada. Em defesa,
a empresa alegou que cumpria determinações legais, além de que um dos gestores
era nordestino. No entanto, para Lucyenne o argumento não leva a concluir que
um nordestino não ofenderia o outro.
Foi decidido também
que a empresa deverá elaborar um programa permanente de prevenção ao assédio
moral e promover palestras sobre práticas discriminatórias. Ainda cabe recurso
contra a decisão.
O valor a ser pago,
fixado como compensação punitiva, para evitar a reincidência dessa prática,
será revertido ao Fundo de Promoção do Trabalho Decente, à Associação de Pais e
Amigos de Crianças e Adolescentes com Distúrbios de Comportamento e ao Lar Irmã
Benedita Camurugi: R$ 100 mil para cada.
Com informações da
Assessoria de Imprensa do TRT-5.
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