Segundo o laudo, os
responsáveis foram o engenheiro técnico e o comandante da embarcação, além do
dono da empresa CL Transporte Marítimo.
O engenheiro técnico
e o dono da empresa foram acusados de negligência e o comandante, de
imprudência.
A Marinha ainda
apontou que a embarcação não tinha condições de navegabilidade, possuindo
lastros não autorizados, que foram colocados de forma indevida que acabaram se
soltando.
O relatório será
encaminhado para o tribunal marítimo militar, que irá julgar o caso. As
penalidades variam entre cancelamento de registro, proibição do tráfego,
cancelamento de matrícula ou até mesmo suspensão do marítimo.
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