De um lado, supermercados farmácias e outros serviços essenciais autorizados a funcionar durante todo o dia - ainda que com horário reduzido. Do outro, fronteiras da cidade fechadas e caminhões carregados de mercadorias impedidos de entrar. Os cenários opostos são a realidade de uma mesma cidade. Em Muritiba, na região do Recôncavo, uma barreira instalada pela prefeitura desde o último domingo tem impedido a entrada de não moradores, inclusive de pessoas que levam mercadorias essenciais, como remédios e alimentos perecíveis, o que deixa preocupados comerciantes e cidadãos.
“Foi decretada a barreira, mas a cidade não foi fechada. Assim, as mercadorias não podem entrar. Não adianta deixar a cidade aberta e não ter o que vender. Tem mercadoria que você não pode fazer estoque, tem que abastecer toda semana, verdura, carne... Está sendo muito complicado trabalhar, para a gente atender o cliente”, conta o comerciário Antônio Sérgio Santos, gerente de um mercado do município.
A barreira instalada nos limites de Muritiba permite apenas o acesso de moradores e abre exceção para profissionais da área de saúde, veículos oficiais e ambulâncias, e funcionários públicos no exercício da função, além de pessoas que precisem de atendimento médico.
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