Por Cristiele França no dia 18 de Julho de 2020 ⋅ 14:31
O desemprego, que está em alta no país desde os primeiros casos de covid-19, deve atingir o pico no trimestre encerrado em setembro, quando alcançará 14,5%. As projeções são da consultoria IDados a partir da Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios (Pnad) Contínua, do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), e consideram o cenário que inclui a crise nas empresas provocada pela pandemia e a maior procura por trabalho. Entre julho e setembro deste ano, 15 milhões de trabalhadores podem ficar sem ocupação, pelos efeitos da pandemia.
A estimativa considera tanto os trabalhos formais quanto os informais e, se for confirmada, representará uma taxa de desocupação recorde. Até agora, o maior porcentual registrado pela pesquisa foi de 13,7%, ou 14 milhões de brasileiros. O patamar foi observado em março de 2017, logo após a última recessão.
Metro 1
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