Com cartazes e faixas
homenageando Marielle, os manifestantes pediam por justiça e gritavam o nome
dela e, em seguida, respondiam: “presente!”.
A passagem do caixão
com o corpo da vereadora, carregado por políticos do PSOL e lideranças sociais,
foi intensamente aplaudida em todo o trajeto até o Salão Nobre da Câmara.
Assassinato
Marielle foi assassinada
com quatro tiros na cabeça, quando ia para casa no bairro da Tijuca, zona norte
do Rio, retornando de um evento ligado ao movimento negro, na Lapa. A
parlamentar viajava no banco de trás do carro, quando os criminosos
emparelharam com o carro da vítima e atiraram nove vezes.
Além da vereadora,
também morreu no ataque Anderson Gomes, que trabalhava como motorista para o
aplicativo Uber e prestava serviços eventuais para Marielle. Uma assessora que
também estava no carro sobreviveu ao ataque.
A vereadora era
moradora do Complexo da Maré e defensora dos direitos humanos, autora de
frequentes denúncias de violações cometidas contra negros, morad
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