terça-feira, 27 de março de 2018

Marina do Bonfim funciona normalmente após incêndio Carcaças das lanchas atingidas dividem espaço com as que não foram afetadas pelo incêndio


O delegado Fabrício Linard, titular da Delegacia de Homicídios de Feira de Santana (a 109km de Salvador), aguarda os resultados de outros exames periciais do corpo da adolescente Bruna Santana, de Serra Preta. Ela desapareceu no dia 16 de fevereiro em Feira de Santana após sair Shopping Boulevard e foi encontrada morta dento de sacos de ração animal em um terreno baldio localizado no bairro Jardim Cruzeiro.
Donos de lanchas, jet-skis e barcos que não foram afetados pelo incêndio na Marina do Bonfim, na Cidade Baixa, no dia 22 deste mês, começam a retomar a rotina após o fogo ter destruído 30 lanchas no local. A Defesa Civil de Salvador (Codesal) informou que o espaço terá que ser reconstruído.

 As carcaças das embarcações queimadas continuam no estaleiro junto com as que conseguiram ser salvas. Elas estão isoladas ao fundo, em uma área interditada pela Codesal. Algumas pessoas que tiveram as casas afetadas, estão preocupadas, já que a Codesal pediu a demolição das partes afetadas.

Segundo moradores, a administração da Marina disse que vai arcar com os gastos. O estaleiro deve liberar o dinheiro – orçado em torno de R$ 8 mil – após divulgação do resultado do laudo pericial do Departamento de Polícia Técnica (DPT), exigência feita pela seguradora do imóvel. Segundo a Polícia Civil, o documento ficará pronto em, no mínimo, 30 dias.

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