sexta-feira, 26 de julho de 2019

Completou nesta quarta-feira (23) 77 anos o excelente cantor da Jovem Guarda Eduardo Araújo. Confira sua tragetoria!




Um dos clássicos da jovem guarda completou nesta quarta-feira (23) 77 anos, Eduardo Araújo começou sua carreira musical na década de 1965.




Nascido no interior de Minas Gerais, na cidade de Joaíma, Eduardo é filho do fazendeiro Coronel Lídio Araújo. Na infância, seus ídolos eram Luiz Gonzaga e Pedro Raimundo.[2] Na adolescência, Eduardo se deixou influenciar pelo rock and roll e rockabilly (principalmente por Gene Vincent)[3] e em 1958, participou da banda "The Playboys". Em 1960, ainda em Belo Horizonte se apresentou na TV ITACOLOMI e também na Rádio INCONFIDÊNCIA, no programa Só Para Mulheres, onde o Radialista Aldair Pinto o apresentava como “O REI DO ROCK DE MINAS GERAIS”.




Em 1960, Eduardo se mudou para o Rio de Janeiro e passou a se apresentar no programa de televisão Hoje É Dia de Rock, apresentado por Jair de Taumaturgo. No ano seguinte gravou um disco de 78 rotações intitulado Eduardo Araújo.


Também participou do Clube do Rock, apresentado por Carlos Imperial. Desapontando com o pouco sucesso, Eduardo voltou para Joaíma.


Em 1966, Eduardo, Erasmo Carlos e Carlos Imperial foram acusados de corrupção de menores, após alguns meses sem aparições públicas, Eduardo e os demais são inocentados pelo Juizado de Menores.




Em 1967, após gravar os The Fevers e assinar um contrato com a TV Excelsior, gravou dois de seus maiores sucessos, as canções, "O Bom" e "Vem Quente Que Estou Fervendo" (gravada anteriormente por Erasmo).


Eduardo assinou contrato com a TV Excelsior para apresentar o programa "O Bom", ao lado de Sylvinha, com quem se casaria em 1969.




Em 1968, tornou-se um dos precursores do soul music no Brasil, ao gravar o álbum A Onda é Boogaloo, produzido por Tim Maia.


Em 1972, o primeiro disco brasileiro em 24 canais, Kizumbau, que também foi mais um trabalho inovador, com influências da música baiana.


Também na década de 70, gravou discos influenciado pela psicodelia e o rock progressivo, recriou canções de compositores brasileiros como Chico Buarque, Ary Barroso e Luiz Gonzaga. Gravou o que ele considera, um dos seus melhores trabalhos musicais: o LP Pelos Caminhos do Rock.



Após ficar cinco anos sem se dedicar a carreira musical, Eduardo compôs uma canção em homenagem ao cavalo Mangalarga Marchador[2]


Mais uma vez de vanguarda, grava em 1980 Amazônia, esse disco demonstra seu elo e sua preocupação com a natureza.


Em 1981, o LP Rebu geral lançado pela Fermata, traz canções de cunho social.


Em 1983, Eduardo Araújo lança Meu Caminho é De Luz e Amor.


Em 1985, o LP Nunca deixe de sonhar pela gravadora Pointer e em 1988 lança o LP Um Homem Chamado Cavalo pela RGE, trabalho produzido pelo grande Renato Teixeira, com influências da música country e do country rock.


Em 2018, mais uma vez, mostrando seu pioneirismo, Eduardo Araújo apresenta um novo trabalho, Brazilian Hillbilly, do Country Rock a Moda de Viola, onde traz músicas de raiz (caipira), e introduz o rock, o country e moda de viola. Neste trabalho, a dupla Marcelo Viola e Ricardo Reis se faz presente novamente. O CD está sendo lançado em 2019.




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