Foto: Reprodução
Começou por volta das
11h desta terça-feira (30), em São Paulo, a primeira reunião do PT para
discutir um balanço das eleições deste ano e avaliar os próximos passos para a
estratégia de oposição ao governo do presidente eleito Jair Bolsonaro. O
encontro é liderado pelo candidato derrotado ao Palácio do Planalto Fernando
Haddad e conta com a participação de diversos dirigentes da sigla.
Além do ex-prefeito
paulistano, participam a presidente nacional da legenda, Gleisi Hoffmann; os
ex-ministros José Sérgio Gabrielli e Celso Amorim; o secretário-geral do
partido, Romênio Pereira; o tesoureiro da sigla, Emidio de Souza; o líder na
Câmara, Paulo Pimenta; o presidente da Central Única dos Trabalhadores (CUT),
Wagner Freitas; e o advogado Luiz Eduardo Greenhalgh, entre outros.
Emídio e Greenhalgh
estiveram reunidos nesta segunda-feira, 29, em Curitiba, com o ex-presidente
Luiz Inácio Lula da Silva.
'Esqueça Ciro Gomes'
O deputado José
Guimarães (PT-CE) defendeu que Fernando Haddad e o PT encabecem a oposição no
governo de Jair Bolsonaro e descartou um diálogo com Ciro Gomes (PDT),
candidato derrotado no primeiro turno.
"Esqueça Ciro
Gomes", disse Guimarães ao chegar para à reunião que o comando do PT faz
em São Paulo, nesta terça-feira. "Que ele cuide da vida dele que nós vamos
cuidar da nossa. Vida que segue. O PT não vai pedir desculpa a ninguém por ter
ido ao segundo turno", emendou o parlamentar, ao ser perguntado se haveria
diálogo com Ciro.
Na avaliação de
Guimarães, é importante que Haddad, após a derrota no segundo turno, lidere a
oposição no País.
TRIBUNA DA BAHIA
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