São Paulo - O
deputado Jair Bolsonaro, pré-candidato do PSL à Presidência da República,
afirmou nesta terça-feira, 22, em sabatina promovida pela rádio Jovem Pan de
São Paulo, que a questão da seguridade social e da reforma da Previdência tem
que ser feita por partes e precisa combater privilégios. "Precisamos
acabar com a fábrica de marajás", defendeu, citando como exemplo sua
experiência na Câmara Municipal do Rio de Janeiro, onde foi vereador.
Na entrevista, ele
destacou que poderá rever as pensões concedidas às famílias de militares
(viúvas e filhas), mas foi vago e não explicitou o que poderia fazer nesse
sentido, admitindo que de "quem está recebendo não tem como retirar".
Outro assunto que
Bolsonaro se esquivou de comentar mais profundamente foi sobre o salário
mínimo. "É pouco para quem recebe e muito para quem paga", resumiu,
citando os aposentados, e destacando que já recebeu muitos prefeitos em
Brasília pedindo que os congressistas não aprovem novos aumentos, que
complicavam o orçamento em seus municípios. Política: MPF pede aumento de multa
a Bolsonaro por falas ofensivas
"Como resolver
isso aí? Pelo amor de Deus, me ajude a resolver isso", brincou com os
apresentadores, quando questionado sobre o que faria sobre o assunto.
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