O jornalista do Grupo
Bandeirantes morreu na queda de um helicóptero na Rodovia Anhanguera, quando
retornava de uma palestra em Campinas. O acidente ocorreu no início da tarde
desta terça. O piloto da aeronave, Ronaldo Quatrucci, também morreu.
O velório segue até
as 14h desta terça, 12. A Band não divulgou o local do sepultamento, que será
em cerimônia reservada para a família.
A pedido do
presidente Jair Bolsonaro, o ministro-chefe do Gabinete de Segurança
Institucional (GSI), general Augusto Heleno, irá representá-lo no velório do
jornalista. Bolsonaro disse que ele e Boechat eram amigos “há mais de 30 anos”
e que ele apelidou o jornalista de “Jacaré”.
Humor ácido
Boechat tinha 66
anos, era apresentador do Jornal da Band e da rádio BandNews FM e tinha uma
coluna semanal na revista ISTOÉ. O jornalista nasceu em Buenos Aires, na
Argentina, quando o pai Dalton Boechat, diplomata, estava a serviço do
Ministério das Relações Exteriores.
Dono de um humor
ácido, usava essa característica para noticiar fatos e criticar situações. O
tom era frequente nos comentários de rádio, televisão e também na imprensa
escrita.
Políticos,
magistrados e organizações vieram a público para lamentar a morte do
jornalista. Boechat deixa mulher, cinco filhas e um filho.
A TARDE
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