Os outros dois arrastões deste ano aconteceram em um ponto de táxi que fica em frente ao Hospital Santa Izabel, em Nazaré, e num ponto no bairro do Imbuí. “As ações aqui costumam acontecer ou no início da manhã ou a partir da noite porque começa a ficar deserto. Eu mesmo só rodo até as 18h por conta do medo que tenho de ser assaltado”, contou um taxista que trabalha no ponto no Imbuí. Em três anos, ele foi vítima de arrastões duas vezes.
De acordo com Denis Paim, presidente da AGT, 12 taxistas foram vítimas dos quatro arrastões do ano passado, enquanto aguardavam corridas na fila de táxi. Além deles, 346 foram assaltados durante corridas ou chegando as suas casas após a jornada de trabalho. A crescente no número de ocorrências assusta e incomoda os trabalhadores, principalmente nessa época do ano, quando acontecem muitas festas como ensaios de Verão e Carnaval.
CORREIO
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