A saída de Michel Temer é questão de dias. Aliados já estão discutindo quem poderá substitui-lo numa eventual eleição indireta. É bem possível que renuncie antes do julgamento da chapa Dilma-Temer pelo TSE, em 6 de junho. Pelo menos esse é o sentimento que nutre as conversa no Congresso. As movimentações em torno de nomes para disputa de uma eleição indireta começaram a tomar corpo, colocando Temer em plano secundário. Até porque, com a vacância na Presidência da República, em 30 dias acontecem as eleições indiretas.
Cotados três nomes, até aqui, Henrique Meirelles, Nelson Jobim e FHC. Dos três, o menos comprometedor é o ex-ministro Nelson Jobim, peemedebista com trânsito no PSDB, foi ministro de FHC. No PT, também integrou o governo Lula e no STF, que presidiu.
FHC e Meirelles não produziriam um consenso maior. Meirelles, por exemplo, não teria tanto trânsito no Congresso, e FHC produziria um grupo de opositores. No partido dele foi cogitado, inclusive, Tasso Jereissati. Trata-se de um mandato tampão visando um período de equilíbrio e reformas até as eleições em 2017 . fonte ndonline.
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