Além do pedido peculiar, advogados de defesa de J.W. Ledford Jr. entraram com uma solicitação especial para que o homem não fosse executado através de injeção letal. Segundo eles, a morte pelo pelotão de fuzilamento seria uma maneira mais humana de tirar sua vida, uma vez que Ledford já vinha tomado ao longo de muitos anos um medicamento para tratar dores no nervo. Por conta dessa medicação, a dose letal, a base de de pentobarbital, poderia não funcionar como imaginado.
"Por conseguinte, existe um risco substancial de que o Sr. Ledford estará consciente e sofrerá com agonia com o pentobarbital atacando seu sistema respiratório, privando o cérebro, coração e pulmões de oxigênio. Seria como se ele estivesse se afogando na própria saliva", escreveram advogados nos documentos judiciais. A justiça americana, contudo, ainda não deu parecer oficial sobre o pedido.
Ledford, de 45 anos, foi acusado de assassinar o médico e vizinho Dr. Harry Johnston em 1992 por esfaqueamento após a vítima lhe oferecer uma carona. O caso aconteceu na cidade de Murray, Georgia, Estados Unidos . fonte primeira hora.
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