terça-feira, 21 de março de 2017

Engenheiro de Alimentos comenta supostas irregularidades cometidas por frigoríficos na operação carne fraca

Engenheiro de Alimentos comenta supostas irregularidades cometidas por frigoríficos

Segundo a investigação, fiscais receberam propina para afrouxar controle sobre produtos. A Operação Carne Fraca, desencadeada pela Polícia Federal nesta sexta-feira, voltou os holofotes para grandes empresas do setor, como a JBS, responsável pelas marcas Seara e Big Frango, e a BRF, dona da Sadia e Perdigão. Informações preliminares dão conta de que havia um esquema de pagamento de propinas a fiscais agropecuários do Ministério da Agricultura para que frigoríficos pudessem vender produtos adulterados com produtos químicos e carnes vencidas. No total a Polícia cumpre 38 mandados de prisão que atingem executivos das duas empresas, e a Justiça Federal do Paraná determinou o bloqueio de 1 bilhão de reais nas contas da JBS e BRF. Além das duas gigantes do setor, outras 29 companhias também são alvo da operação. A PF cumpriu mandados nos Estados de São Paulo, Distrito Federal, Paraná, Santa Catarina, Rio Grande do Sul, Minas Gerais e Goiás.

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