Segundo a polícia, os acusados e a jovem disfrutavam de um bom relacionamento, estudaram na mesma escola e moravam no mesmo bairro, o Vila Olímpica. Alana, que tinha um relacionamento amoroso com Bruno, disse ao jovem que estaria grávida, fato que acabou decretando a sua morte.
Um dos acusados de participar na morte da jovem, Paulo César, contou que Bruno o convidou ele e seu irmão Ismael para o fazer companhia até o local onde Alana foi morta, próximo a uma lagoa entre os bairros Stela Reis e Ariosvaldo Reis. De acordo com Paulo eles já estavam no local quando Bruno e Alana chegaram. O casal entrou em uma discussão e Bruno tentou agredi-la com uma faca, relatou Paulo, afirmando ainda que a jovem acabou sendo espancada por ele e por Bruno com um pedaço de madeira de quase três metros e Ismael ficou apenas assistindo.
As armas do crime usadas pelo trio uma faca e uma estaca de madeira foram localizadas pelos investigadores da Policia Civil numa lagoa próxima ao local onde o corpo de Alana foi encontrado.
O local onde foi deixada as armas utilizadas para matar Alana, foi apontada pelos agressores, contou o novo delegado titular da 1ª Delegacia Territorial, Bernardo Pacheco, que também participou das investigações. “Inicialmente eles tentaram agredir a jovem com uma faca e depois Bruno e Paulo se intercalaram agredindo Alana com a estaca de madeira" disse o delegado.
Segundo o delegado Moisés Damasceno, coordenador da 23ª Coorpin, com base nos depoimentos dos acusados a polícia, Ismael teria ficado responsável pela segurança da área e os outros dois pela excussão da morte de Alana.
Bruno, Paulo e Ismael foram autuados por homicídio qualificado por motivo torpe. Inicialmente os três ficarão custodiados na Delegacia de Eunápolis, até a justiça determinar a transferência para o Presídio. De acordo com a policia, Ismael já tinha passagem por porte de arma quando ainda era menor de idade.
Fonte Radar 64
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