O presidente Jair
Bolsonaro apresentou evolução clínica estável no sexto dia após a operação para
retirada da bolsa de colostomia, segundo boletim médico divulgado pelo Hospital
Albert Einstein. Conforme a nota, o presidente não sente dor nem tem sinais de
infecção.
"Hoje foi
submetido à tomografia de abdômen, que descartou complicações cirúrgicas",
destaca o boletim. A equipe médica informa que a sonda nasogástrica não foi
retirada e que Bolsonaro se mantém em jejum oral, com nutrição parenteral
exclusiva (pela veia).
"Realiza
fisioterapia respiratória e motora no quarto e segue com as medidas de
prevenção de trombose venosa. Por ordem médica, o paciente segue com visitas
restritas", finaliza o boletim assinado pelos médicos Antônio Luiz Macedo,
cirurgião, e Leandro Echenique, cardiologista, e Miguel Cendoroglo, Diretor
Superintendente do Hospital Israelita Albert Einstein.
O Planalto também se
manifestou. Disse que o quadro de saúde do presidente está dentro do esperado
pelos médicos, lembrando do fato de Bolsonaro ter passado por três cirurgias
complexas e de longa duração nos últimos meses, depois da facada em ato de
campanha em Juiz de Fora (MG), no dia 6 de setembro.
Ainda conforme o
Planalto, está mantida a previsão de alta de 10 dias após a cirurgia, o que
seria entre quarta e quinta-feira desta semana. Mas avaliações futuras
determinarão a alta e o progresso de alimentação do presidente, destacou.
O Planalto foi
questionado sobre a evolução dos movimentos intestinais do presidente, mas
informou que isso não foi perguntado à equipe médica. Sobre a agenda, o
Planalto manteve a afirmação de que os futuros encontros de Bolsonaro vão
depender da liberação médica. No Twitter, Bolsonaro disse que vai "sair dessa".
A TARDE
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