CASO
Com o mau súbito e falecimento de uma mulher ocorrido na noite do dia 13 de agosto, a concretização de uma infeliz coincidência passou a chamar atenção de muita gente na cidade. Isso porque a vítima, Adryane Ribeiro, estava convivendo com a perda recente de duas filhas, que tinham morrido nas duas segundas-feiras anteriores. Em todos os casos, o Serviço de Atendimento Móvel de Urgência (Samu) fez o primeiro auxílio às vítimas. No dia 30 de julho, Gleicy foi encaminhada ao Hospital de São Félix, onde, segundo a assessoria de comunicação da Prefeitura de Maragogipe, teve sua morte relacionada com problemas de diabetes. Na segunda-feira seguinte (6/8), foi a vez de Ruthy Ribeiro dos Santos passar mal. Acriança, de apenas um ano, foi levada para a UPA local e, também faleceu. No último dia 5, o corpo de Gleicy foi exumado. O pedido foi realizado pelo titular da Delegacia Territorial de Maragogipe, Marcos Veloso, no último dia 17, e aceito pela Justiça cerca de dez dias depois.
FONTE : VOZ DA BAHIA / ARATUONLINE
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