Um levantamento
realizado pelo Índice Rápido para o Aedes Aegypti (LIRAa), pela Secretaria de
Saúde de Salvador (SMS), mostrou que Salvador precisa estar em alerta para uma
possível epidemia de arboviroses como dengue, zika e chikungunya. A informação
foi divulgada pela SMS nesta quinta-feira (23), no entanto, o estudo foi
realizado entre 3 e 7 de julho.
Conforme a Secretaria,
o estudo apontou que o Índice de Infestação Predial (IIP) na capital da Bahia é
de 2,6%. Neste caso, a cada 100 imóveis visitados, cerca de três apresentaram
focos do mosquito. Em abril deste ano, o indicador apontou 2,7%. O número de
bairros de Salvador com índice igual ou menor a 1%, o que é recomendado pela
Organização Mundial da Saúde (OMS), aumentou.
A Secretaria ainda
explicou que 28, das 160 localidades da capital, não correm risco da epidemia.
Em abril eram 26 locais. O número de bairros com alto risco endêmico também
reduziu em relação ao outro levantamento, passando de 33 para 23 localidades
com indicador acima de 4%.
Maiores índices de
infestação: Lagoa da Paixão (9,7%), Mata Escura (6,5%), Fazenda Coutos (6,0%),
Vista Alegre (5,5%), São João do Cabrito e Lobato (5,0%).
Menores índices de
infestação: Engomadeira, Cosme de Farias, Matatu, Brotas, Vila Laura e
Cajazeiras, com indicadores entre 0% e 0,7%.
VARELA NOTICIA
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