A Dívida Pública
Federal (DPF) – que inclui o endividamento interno e externo do Brasil – teve
redução de 0,14% e passou de R$ 3,754 trilhões em junho para R$ 3,748 trilhões
em julho, segundo dados divulgados hoje (27) pela Secretaria do Tesouro
Nacional, do Ministério da Fazenda.
A queda da dívida, de
acordo com o Tesouro, ocorreu devido ao resgate líquido de títulos, no valor de
R$ 32,51 bilhões, descontado parcialmente pela apropriação positiva de juros,
no valor de R$ 27,50 bilhões.
A Dívida Pública
Mobiliária Federal interna (DPMFi) – em circulação no mercado nacional, que é a
parte da dívida pública que pode ser paga em reais – teve o estoque ampliado em
0,01%, ao passar de R$ 3,607,31 trilhões para R$ 3,607,56 trilhões, devido a
apropriação positiva de juros, no valor de R$ 30,26 bilhões, compensada, em
parte, pelo resgate líquido, no valor de R$ 29,76 bilhões.
O estoque da Dívida
Pública Federal externa (DPFe), captada do mercado internacional, teve redução
de 3,75% sobre o estoque apurado em junho, encerrando o mês de julho em R$
141,28 bilhões (US$ 37,63 bilhões), sendo R$ 128,19 bilhões (US$ 34,14 bilhões)
referentes à dívida mobiliária e R$ 13,09 bilhões (US$ 3,49 bilhões), à dívida
contratual.
A DPF continua abaixo
das previsões do Tesouro. De acordo com o Plano Anual de Financiamento,
divulgado no fim de janeiro, a tendência é que o estoque da DPF encerre o ano
entre R$ 3,78 trilhões e R$ 3,98 trilhões. Da Agência Brasil.
TB
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