Aso, que estava em Pequim para discussões financeiras, não fez menção hoje ao conflito comercial da China com o presidente dos EUA, Donald Trump, mas disse hoje que ambos os lados concordam que "medidas protecionistas" não ajudam país algum.
Aso não deu indicação se foram discutidas as políticas industriais e restrições a negócios estrangeiros da China, que estão no cerne das disputas com Washington, Europa e outros parceiros comerciais.
Nos últimos meses, o governo Trump impôs tarifas a US$ 50 bilhões em produtos chineses, levando Pequim a retaliar na mesma medida contra bens americanos.
A Casa Branca poderá aplicar tarifas a mais US$ 200 bilhões em produtos da China, já na próxima semana, e Pequim promete retaliar novamente.
A decisão de Trump de agir com base na legislação americana, em vez de recorrer à Organização Mundial de Comércio, gerou queixas do Japão, Europa e outros aliados de que seu governo está minando o sistema global de comércio.
Aso se reuniu nesta sexta-feira com o seu equivalente chinês, Liu Kun. Ontem, o ministro japonês teve encontros com o vice-primeiro-ministro Liu He, que liderou uma das discussões comerciais com Washington, e outro vice-premiê, Han Zheng. Fonte: Associated Press.
A TARDE
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