Além das situações acima, outras condições abrem alas à labirintite
Restrição de sangue
Alterações posturais e doenças que prejudicam o fluxo sanguíneo, como deposição de placas nas artérias, afetam o labirinto.
Ataque químico
Diabete descontrolado e uso inadequado de certos remédios podem irritar a pequena estrutura, o que resulta em zonzeira.
Enxaqueca
Pessoas com esse tipo de dor de cabeça são mais expostas à vertigem rotatória, sensação de que tudo está girando.
Medicamentos que sedam o labirinto costumam ser a primeira opção, mas existem outras possibilidades
Reabilitação
Na fisioterapia vestibular, exercícios ensinam o sistema nervoso a compensar os problemas lá no labirinto.
Neurofeedback
Sensores são colocados na língua do paciente. Ao mover a cabeça, o equipamento estimula novos circuitos cerebrais.
Manobra de epley
O médico submete a cabeça do paciente a uma sequência de posições, fazendo os cristais do labirinto voltarem ao lugar.
Pessoas enjoam ou ficam zonzas em alguns meios de transporte devido a uma falta de sintonia entre o labirinto e a visão. Mas dá para evitar:
O labirinto se comunica com o cérebro por meio dos nervos vestibulares. Toda essa região pode ficar inflamada sob ataque de vírus e micróbios. No final, os sinais para a cuca ficam atrapalhados e surgem os sintomas clássicos da labirintite.
Fontes: Ana Carolina Feitosa Riedel, otorrinolaringologista do Hospital Israelita Albert Einstein, em São Paulo; graziela Gaspar Santana, fonoaudióloga de São Paulo; Mônica Menon, otorrinolaringologista do Hospital Sírio-Libanês, em São Paulo; Renato Cal, otoneurologista de Belém (PA)via Dicas de Saúde.
Nenhum comentário:
Postar um comentário