Durante o julgamento, uma testemunha contou que Cristiane cogitou matar o marido de diversas formas e costuma dizer que "se ele não fosse dela, não seria de mais ninguém".
Em abril de 2024, Cristiane e Mário Sérgio iniciaram o processo de separação e ele decidiu sair de casa depois de uma briga. A vítima retornou ao imóvel dois dias depois e, na mesma noite, passou mal.
A vítima sentiu fortes dores do peito e abdômen, vomitou e teve sangramento e espuma na boca. A filha do casal ligou para o Serviço de Atendimento Móvel de Urgência (Samu) e ele foi encaminhado para a Unidade de Pronto Atendimento (Upa) de Dias D'Ávila.
Devido a gravidade do caso, a vítima foi transferida para o hospital Português, em Salvador, onde ficou internado por uma semana. A morte foi confirmada no dia 22 de abril. Na unidade, os exames médicos confirmaram que ele havia sido envenenado com chumbinho.
De acordo com as investigações, para eliminar os vestígios do crime Cristiane limpou a casa, destruiu o próprio celular e escondeu o telefone da vítima. De acordo com o Ministério Público da Bahia (MP-BA), Cristiane cometeu o crime após descobrir que havia sido traída pelo marido.
G1 BAHIA
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