Comemorado em 17 de outubro, o Dia Nacional da Vacinação foi criado pelo Ministério da Saúde para alertar a população sobre a imunização contra doenças virais e bacterianas. Este ano, a campanha é focada, principalmente, na conscientização acerta da imunização do idoso, que juntamente com crianças e grávidas são os indivíduos mais expostos.
“Além de viver mais, todos queremos viver bem. As vacinas são aliadas desse projeto de vida, por essa razão é tão importante manter o calendário de vacinação em dia”, explicou a médica pneumologista Larissa Voss Sadigursky.
A expectativa de vida no Brasil já ultrapassa os 75 anos, porém o ideal é que ela esteja associada à qualidade de vida, por isso, a vacinação se torna uma menina fundamental para evitar doenças sérias e o agravamento de doenças crônicas na faixa etária acima dos 60 anos.
De acordo com a média, nove vacinas são recomendadas no calendário de vacinação do idoso, que os protegem contra 13 doenças, como a gripe, pneumonia pneumocócica, tríplice bacteriana do tipo adulto (difteria, tétano e coqueluche), hepatite B e herpes zóster. “As vacinas que previnem a febre amarela, a hepatite A, as meningites ACWY e a vacina tríplice viral, bem como sarampo, caxumba e rubéola, são recomendadas em situações especiais, após avaliação médica que determinam as necessidades e riscos para cada paciente”, completou.
Muitas das vacinas são disponibilizadas gratuitamente através do Sistema Único de Saúde (SUS), enquanto algumas só podem ser adquiridas em clínicas particulares, como as contra herpes zóster, meningococo e hepatite A.
A TARDE
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