A modelo Nájila Trindade, 26, que acusa o jogador Neymar de estupro, foi alvo de um boletim de ocorrência registrado pela Polícia Civil nesta quarta-feira (12). Isto porquê a modelo sugeriu que a corporação é comprada durante entrevista ao jornalista Roberto Cabrini.
“Mas a polícia está comprada, né? Ou não? Ou eu estou louca?”, questionou a modelo quando Cabrini afirmou que a Polícia só encontrou as digitais dela e da funcionária no apartamento que teria sido arrombado e onde estaria o tablet com o restante do vídeo que seria utilizado contra o jogador.
No boletim, o delegado José Fernando Bessa afirmou que a declaração de Nájila feriu “não só a honra da Polícia Civil como instituição […], mas, sobretudo a honra objetiva dos servidores lotados nos IIRGD (Instituto de Identificação Ricardo Gumbleton Daunt), responsáveis pela coleta do material papidatiloscópico[digitais]”.
O ex-marido de Nájila, Estivens Alves, havia afirmado que só conhecia o tablet do filho e nunca havia visto outro: “O tablet que estava em meu poder é o tablet do meu filho. Ele foi retirado do apartamento por mim após a queixa de arrombamento. O tablet foi entregue pelo meu advogado na segunda-feira. Eu não sei, eu nunca vi o outro tablet”, disse Estivens em entrevista à Globo.
VN
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