As partidas da Copa
América desta sexta-feira, 28, definem mais dois semifinalistas do torneio
continental. Às 16h, a Argentina enfrenta a Venezuela, no estádio do Maracanã,
no Rio de Janeiro. Mais tarde, às 20h, na Arena Corinthians, em São Paulo, será
a vez de Colômbia e Chile disputarem mais uma vaga. Agora, os jogos são
eliminatórios.
Com dois títulos
mundiais (1978 e 1986) e 14 títulos sul-americanos (sendo o último em 1993), a
tradicional equipe argentina enfrenta a Venezuela, que nunca conquistou uma
Copa América e é a única seleção membro da Conmebol (Confederação
Sul-Americana) que nunca participou de uma Copa do Mundo, mas que tem mostrado
evolução no futebol.
Nos últimos quatro
confrontos, desde 2016, foram dois empates e uma vitória para cada equipe. O
jogo mais recente foi um amistoso em Madri (Espanha) em março deste ano, em que
a Venezuela venceu por 3 a 1.
A Argentina se
classificou em segundo lugar no grupo B da Copa América, depois de uma derrota
de 2 a 0 para a Colômbia, um empate de 1 a 1 com o Paraguai e uma vitória de 2
a 0 sobre o Catar (seleção asiática convidada).
Já a Venezuela
terminou em segundo lugar no grupo A, com uma campanha melhor que a Argentina:
dois empates sem gols com Brasil e Peru e uma vitória de 3 a 1 sobre a Bolívia.
No segundo jogo de hoje,
os chilenos, que conquistaram as duas últimas edições da Copa América (2015 e
2016), enfrentam a Colômbia, que tem um título continental (2001).
As duas seleções não
se enfrentam desde novembro 2016, quando empataram em 0 a 0 pelas eliminatórias
da Copa do Mundo da Rússia. Em um jogo em junho daquele ano, os chilenos haviam
vencido os colombianos por 2 a 0 na semifinal da Copa América do Centenário.
O Chile se
classificou em segundo lugar do grupo C, depois de duas vitórias (4 a 1 sobre a
seleção convidada Japão e 2 a 1 sobre o Equador) e uma derrota de 1 a 0 para o
Uruguai. Já a Colômbia teve uma campanha melhor: terminou em primeiro no grupo
B, com três vitórias (2 a 0 sobre a Argentina, 1 a 0 sobre o Catar e 1 a 0
sobre o Paraguai).
Vitor Abdala | Agência Brasil | Foto: Luis Acosta | AFP
Nenhum comentário:
Postar um comentário