Segundo a família da criança, o menino estava no local porque era convidado para a festa de aniversário de outra criança.
Por volta das 17h as crianças estavam brincando e decidiram esconder o pé de pato de um associado, que teria ficado e revoltado e agredido o menino, segundo a denúncia da família.
“Eu acredito em racismo. Por que ele não pegou outra criança? Porque meu sobrinho era o mais afrodescendente da turminha. Ele pegou meu sobrinho, bateu e chamou de ladrão”, disse a tia da criança, em entrevista à Record TV.
O médico francês Yann Cecillon negou as acusações e disse que apenas “pegou o menino pelo braço” para saber aonde estava o pé de pato. “Não agredi ninguém. Se eu fosse racista eu ficaria na França”, respondeu à reportagem.
Já o Yacht Clube da Bahia explicou que não tem envolvimento com o acontecido, mas que está colaborando com as investigações.
O caso está sendo investigado pela Delegacia de Proteção da Criança e do Adolescente.
VN
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