mulher é morta a golpes de marreta em Feira de Santana

Uma mulher de 26 anos foi morta a golpes de marreta na madrugada desta quarta-feira (2), na casa em que morava, na zona rural de Feira de Santana, a 100 km de Salvador. Segundo o delegado Fabrício Linard, o companheiro da vítima foi preso após confessar o crime.

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De acordo com o delegado, o crime aconteceu por volta das 0h, no povoado Candeal II, que fica no distrito de Matinha. A vítima foi identificada como Daiane Conceição de Jesus Freitas, que trabalhava como doméstica.

O suspeito falou que agrediu mulher após ter tomado tapa no rosto durante a discussão. O delegado informou que a posição do corpo da vítima apontou que ela dormia quando foi atingida. O filho dela, de 7 anos, presenciou o crime.

Fabrício Linard informou que Daiane Freitas tinha um relacionamento com o suspeito, de 22 anos. O casal morava junto a cerca de 1 ano, mas não era casado.

Quando a Polícia Militar chegou no imóvel do casal, encontrou o corpo de Daiane Freitas em cima da cama, no quarto. O suspeito também estava no local e confessou o crime.

O suspeito, que trabalhava como ajudante de pedreiro, foi levado para o Complexo de Delegacias, que fica no bairro do Sobradinho. O caso deverá ser investigado pela Delegacia de Homicídios (DH).

Suspeito confessou crime

Em depoimento à polícia, o suspeito disse que ingeriu bebida alcóolica durante o dia e a vítima teria chegado em casa por volta das 18h30. Ela teria reclamado da situação e os dois começaram uma discussão.

Segundo o delegado, o jovem contou que a discussão durou cerca de cinco horas, quando a mulher teria dado um tapa no rosto dele. Ele revidou com três golpes de marreta na cabeça dela.

Levantamento cadavérico

O delegado Fabrício Linard, que realizou o levantamento cadavérico, informou que pela posição que o corpo estava na cama, parecia que a vítima dormia quando foi atacada.

Segundo o delegado, o filho da vítima, fruto de um outro relacionamento, dormia em um colchão, ao lado da cama. O pai do suspeito tomou conta da criança até que a irmã da vítima chegasse para buscá-lo.

G1