Na época, os pais decidiram fazer a cirurgia porque as meninas estavam tendo casos recorrentes de infecção urinária e desidratação. Durante o procedimento, considerado de alto risco, os médicos fizeram separação do útero, do sistema digestivo, bexiga, fígado e da terceira perna que juntava as irmãs.
Segundo os médicos cirurgiões, havia um risco de 30% de que uma ou as duas morressem, já que as meninas compartilhavam muitos vasos sanguíneos, mas as meninas superaram as expectativas e, após 18 horas na mesa de cirurgia, se recuperaram bem.
Cada uma delas tem hoje apenas uma perna, mas os médicos acreditam que elas estarão andando com a ajuda de muletas, dentro de um ano.
“É um sentimento maravilhoso pensar de que elas vão chegar a vida adulta”, comemorou a mãe das meninas, em depoimento ao jornal The Sacramento Bee . fonte: Varela notícias.
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