O presidente da Vale,
Fabio Schvartsman, concedeu, no início da noite desta sexta-feira (25), uma
entrevista coletiva sobre o rompimento das barragem de rejeito localizada na
cidade de Brumadinho, na região metropolitana de Belo Horizonte. No
pronunciamento, ele afirmou que não sabe se as sirenes instaladas no local
foram acionadas após o início da catástrofe.
“Nem nós sabemos. É
provável que tenha funcionado, mas a velocidade que tudo aconteceu foi muito
rápido. O rompimento provocou uma ação
muito rápida”, comentou.
Fabio Schvartsman
comparou o acidente com o caso de Mariana, maior tragedia ambiental da história
do país, e minimizou os efeitos no meio ambiente em relação ao caso anterior.
“Dessa vez é uma
tragédia humana. Porque estamos falando de uma quantidade grande de vítimas.
Possivelmente, o dano ambiental é menor”, disse.
A barragem de
Brumadinho estava inativa há pelo menos três anos e, de acordo com a empresa,
possuía estabilidade garantida pelo auditor, conforme laudo elaborado em agosto
de 2018.
VN
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